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20/08/2009 Coma o dia inteiro! Depois de um longo período de férias, voltamos as nossas atividades de trabalho, estudo, lazer e não podemos nos esquecer da alimentação, a qual é indispensável para que possamos realizar as tarefas através da energia dos alimentos Comer alimentos errados e abolir refeições pode privar o corpo dos nutrientes vitais para que ele funcione adequadamente. A chave da boa saúde é seguir uma alimentação balanceada e variada. Se possível com diversos tipos de alimentos. Quantas refeições devemos fazer ao dia? Por que? O ideal seria que as pessoas se organizassem para poder fazer de quatro a seis refeições diárias, contendo nelas os nutrientes para suprir seu gasto e ainda melhor prevenir doenças. O café da manhã é especialmente importante. Ao acordar, o corpo necessita, antes de tudo, de glicose, para que o cérebro possa se concentrar. E quem “pula” as refeições acaba fazendo picos de glicose. Resultado: cai o rendimento intelectual e aumenta a irritabilidade. Se o período de jejum for prolongado, o organismo acaba consumindo as reservas de proteínas e conseqüentemente perdendo musculatura, deixando também seqüelas como desagradáveis oscilações de humor e hálito. Embora a carência de glicose seja a mais gritante quando se fala em longos períodos sem comer, o organismo apresenta deficiência de outros nutrientes como vitaminas e minerais. Imagine que as vitaminas e minerais antioxidantes (A, C, E, Betacaroteno, Selênio) protegem o corpo contra o câncer... Além disso, a pessoa pode ter anemia, problemas de pele e diminuição das defesas do sistema imunológico. DICAS DE NUTRIÇÃO: Procure alimentar-se em ambiente tranqüilo, calmo e agradável (ex.: não deve alimentar-se em frente à televisão). Coma devagar, mastigando bem os alimentos, para auxiliar na digestão e dar sensação de saciedade. No almoço e no jantar, procure iniciar sempre com as saladas. Tempere a salada com limão ou vinagre, diminuindo o óleo e sal. Não ingira frituras e molhos gordurosos. Temperos como: orégano, alecrim, alho, cebola, páprica, vinagre, louro, manjerona, cravo, sálvia, gengibre, podem ser usados à vontade. Para cozinhar alimentos, usar o mínimo de óleo possível, óleos vegetais como o de oliva e para salada use o óleo de linhaça ou canola. Evite as seguintes concentrações, como: açúcar, balas, sorvetes, tortas, chocolates, bolachas, pão, refrigerantes, bebidas alcoólicas, carnes gordas, pele de aves e peixes, bacon, banha, lingüiça, salsicha, murcília, salame, salgadinhos, caldo de carne industrializado, charque, enlatados e conservas com sal, maionese, nata, creme de leite. Reduza o consumo de chá preto, chá mate, café. Reduza a quantidade de alimentos do Grupo C: massa, batata, arroz, polenta, aipim, farofa. Use carnes de gado magras, peixes e aves sem a pele, miúdos sem gordura, na forma de refogados, assados, grelhados e ensopados. Retirar a pele das carnes antes do preparo. Como sobremesa utilize frutas da época. Alimentação integral é sempre mais saudável e além disso ajuda a melhorar o trânsito intestinal e reduzir o colesterol, por isso dê preferência para produtos integrais, tais como: pão de centeio integral, arroz e farinhas integrais, fibras de trigo, frutas com casca, vegetais, principalmente folhosos. Pratique exercícios físicos regulares com orientação médica e de um profissional de Ed. Física. Faça uma Avaliação Física ! Matérias que você vai gostar de ler mais 1) Alimentos e rejuvenescimento 2) Alimente-se bem, mesmo não estando em casa Veja mais sobre o assunto em nossas colunas de Nutrição com Dra. Rosana Farah e Por Dentro do seu alimento com Dra. Nicole Valente Veja mais sobre o assunto em nossa coluna de Avaliação e Orientação Física com Profa. Priscilla de Arruda Camargo 
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