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15/05/2009
Posso comer um docinho?

Muitas vezes surgem problemas pelo elevado consumo de doces. Isto porque essas guloseimas não costumam ser nutritivas, mas atraem pelo seu sabor de quero mais.

De acordo com a nutricionista Cynthia Carla da Silva, Diretora de nutrição da SOCESP (Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo), estes doces altamente calóricos “são fontes de calorias vazias, na maioria das vezes provenientes de açúcares refinados e gorduras trans.” Por isso, o consumo delas deve ser uma exceção a regra na alimentação de crianças, e de adultos.

Mas, se você é daqueles que não consegue viver sem um docinho e quando come um fica morrendo de culpa, pelo menos escolha o “melhor” horário para saboreá-lo, mas sem exageros!

Um dos três momentos a seguir é uma opção boa para aquela vontade súbita e esmagadora de comer um “docinho”:

Logo após as Atividades Físicas: para repor o glicogênio muscular e hepático gastos durante o exercício;

Durante as Refeições Principais (almoço e jantar): quando as fibras solúveis dos legumes e leguminosas (feijão, lentilha, ervilha, grão de bico, soja) estão presentes e colaboram para modular a absorção da glicose e normalizar seus níveis sanguíneos;

No Café da Manhã (e não no lugar dele): depois de uma noite de sono, quando nosso corpo acorda em estado de hipoglicemia (baixa taxa de açúcar no sangue).

O que escolher?

O ideal seriam compotas de frutas possuem mais vitaminas, minerais e fibras, além de menor teor energético. Outra opção seriam as frutas secas, não açucaradas.

Pensando nas pessoas que têm alguma restrição em relação aos ingredientes dos chocolates tradicionais, a Mundo Verde ainda oferece substitutos. Pessoas que sofrem de intolerância à lactose e os celíacos (alérgicos ao glúten) podem consumir o chocolate de alfarroba e o chocolate de soja, alternativas encontradas nas lojas da rede. Já para os diabéticos há também alternativas sem adição de açúcar.

A alfarroba é uma vagem que, após a trituração e torrefação, resulta numa farinha, utilizada como substituta do cacau e com amplas vantagens. Tem apenas 0,7% de gordura, além de ser rica em fibras e não conter cafeína. Seu sabor é similar ao do chocolate amargo. Este produto pode ser encontrado em barra, pó, bombons, gotas e ovos de Páscoa. É indicado para celíacos, pessoas com intolerância à lactose e se for sem adição de açúcar, para diabéticos. "A alfarroba é um alimento saudável e não possui qualquer agente alergênico, é uma alternativa para quem sofre de restrições ao leite e ao glúten", indica a nutricionista da rede Mundo Verde, Flávia Morais.

Veja mais sobre o assunto em nossas colunas de Nutrição com Dra. Rosana Farah e Por Dentro do seu alimento com Dra. Nicole Valente





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