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Dia Mundial do Coração: Especialistas alertam para a importância da prevenção cardiovascular

Libbs lança livro que aborda evidências científicas sobre prevenção de doenças cardiovasculares, responsáveis por cerca de 30% das mortes do mundo, segundo a Federação Mundial de Cardiologia

No dia 24 de setembro comemora-se o Dia Mundial do Coração, mais uma data para se lembrar sobre a importância da prevenção das doenças cardiovasculares, um grande desafio para a medicina, por se tratarem das patologias que mais matam no mundo. Segundo dados da Federação Mundial de Cardiologia, as doenças cardiovasculares são responsáveis por 30% das mortes que ocorrem a cada ano, uma percentagem que corresponde a 17,5 milhões de pessoas ao redor do globo. Todos sabem que, para preveni-las, é necessário adotar medidas saudáveis na alimentação, controlar a pressão arterial e o colesterol, fazer exercícios físicos regularmente e não fumar. O que é pouco difundido, até mesmo entre os médicos, é a prevenção através do uso de medicamentos.

“O controle dos fatores de risco nem sempre são suficientes para evitar as complicações cardiovasculares. Muitas vezes temos que lançar mão de medicamentos”, alerta o professor e cardiologista Dr. Antonio Carlos Pereira Barretto, diretor do Serviço de Prevenção e Reabilitação do Instituto do Coração, da Faculdade de Medicina da USP. Felizmente, muitos fármacos têm surgido para prevenir e tratar pacientes que sofrem desse mal, além de contribuírem para a qualidade e aumento da expectativa de vida. É o caso do ramipril, que tem se mostrado muito eficaz na prevenção de doenças cardiovasculares há mais de duas décadas e que ainda hoje continua surpreendendo os cardiologistas. O livro “Ramipril, duas décadas de evidência”, lançado com apoio da Libbs Farmacêutica, ressalta a importância do medicamento para a prática clínica e contribui para aprimorar o conhecimento da classe médica sobre seus benefícios.

O Dr. Pereira Barretto, coordenador do livro, explica que o conceito de prevenção de complicações cardiovasculares na presença de doenças, como hipertensão, insuficiência cardíaca etc, ou seja, a prevenção secundária, é mais difundida e adotada pelos médicos. Por exemplo: controlar os níveis de colesterol em um paciente que sofreu um infarto é conduta adotada pela maioria dos médicos cardiologistas. Já o uso continuado de medicamentos na prevenção de um primeiro evento cardiovascular, ou seja, a prevenção primária, não é empregada com a mesma freqüência que a prevenção secundária, embora estudos científicos tenham comprovado sua eficácia.

“Todo tratamento realizado com medicamento tem seu custo, por vezes elevado, mas no momento em que previne uma série de outras doenças ou complicações cardiovasculares, essa despesa passa a significar economia, pois se evita gastos com internações ou com o tratamento de mais uma doença que foi prevenida”, afirma o médico. Com o objetivo de difundir esse conceito, a Libbs está distribuindo o livro sobre o ramipril gratuitamente para cardiologistas de todo o país, por meio de sua equipe de propagandistas.

O ramipril é um medicamento da classe dos inibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA), que ajudam a evitar a formação das placas de aterosclerose nos vasos. “Os medicamentos inibidores da ECA passaram a ser utilizados na cardiologia no final da década de 1970 e se transformaram numa das pedras angulares da terapêutica clínica no tratamento de hipertensão arterial, infarto do miocárdio, insuficiência cardíaca e na prevenção das complicações cardiovasculares”, afirma o médico. O ramipril teve sua eficácia comprovada para a prevenção de eventos cardiovasculares pelo Estudo HOPE (Heart Outcomes Prevention Evaluation), realizado em 267 centros médicos da América do Norte, Europa e América do Sul (incluindo o Brasil, pelo Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia), envolvendo pacientes com idade acima de 55 anos, seguidos durante cinco anos. O estudo comprovou que o benefício do tratamento com ramipril é tão expressivo como os observados com o tratamento com aspirina ou com redutores de colesterol.

Além do Estudo HOPE, outros ensaios clínicos também ressaltaram sua importância, como o AIRE e REIN. “Os ensinamentos com o ramipril não se encerraram ainda e aguardamos os resultados dos estudos ONTARGET e DREAM, que procurarão esclarecer ainda mais o papel dos inibidores da ECA na prevenção de complicações cardiovasculares”, acrescenta o Dr. Pereira Barretto.

A Libbs Farmacêutica produz desde agosto de 2000 o Naprix, cujo princípio ativo é o ramipril e possui uma linha com o medicamento em associação com outros princípios ativos: Naprix A (ramipril e anlodipino) e Naprix D (ramipril e hidroclorotiazida). O Naprix foi o primeiro medicamento do mercado a apresentar a versão comprovadamente indicada no estudo HOPE (10 mg por comprimido), considerado um marco da história da cardiologia.




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