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Casamento arranjado não é coisa do passado!

Os historiadores não sabem dizer quando o homem começou a se casar, mas o mais antigo contrato matrimonial de que se tem notícia data de 900 a.C, no Egito. Nesta civilização, as uniões já eram instituições formais, como mostram diversas obras de arte encontradas pelos arqueólogos. Os contratos estabeleciam o que a esposa teria direito a receber em caso de divórcio ou viuvez. Não raro os prometidos se conheciam no dia do casamento, hábito preservado pela religião muçulmana até hoje. Daí a ênfase na aparência da noiva. Ela tinha e ainda tem de ser o reflexo de tudo o que a sociedade considera belo.

Mas muitos costumes do casamento muçulmano ainda estão presentes nos dias atuais. Jorge Sabongi, proprietário da casa de chá e também centro de cultura egípcia Khan el Khalili, que promove cerimônias árabes no local e já esteve no Egito por várias vezes, onde acompanhou de perto todo o ritual que envolve a cerimônia, conta que “dois dias antes do casamento, só as solteiras, amigas e familiares da noiva, tatuam as mãos dela, preparam um banho especial e massagens à base de açafrão. A noiva é enfeitada com flores e jóias e sua cabeça é coberta com um véu em sinal de respeito e enrolada no vestido feito de seda.”

Sabongi explica que as famílias que não são ricas podem realizar a festa de casamento na própria casa do noivo. Antes de acontecer a cerimônia, todos os convidados participam de uma procissão ou cortejo com várias bailarinas que levam o noivo até o local da festa. “As damas de honra, todas cobertas, indicam o começo as festividades, que é cheia de danças, como a do candelabro e outra onde os noivos são levantados na própria cadeira”, diz.

Na mesa, muitos pratos típicos: arroz marroquino, arroz cabelo de anjo, mjadra e kafta de todos os tipos (no espeto e na bandeja). Bebidas alcoólicas são proibidas. Segundo Sabongi, para os muçulmanos, o casamento é o acontecimento mais importante, além de ser a oportunidade para mostrarem a sua boa situação financeira. Isso também se aplica aos convidados, que disputam entre si para quem consegue dar o presente mais caro. Para ir a uma festa de casamento muçulmana não é preciso conhecer os noivos. Provavelmente se você for ao Egito será convidado pelos taxistas da comemoração, caso esteja acontecendo alguma cerimônia no dia. Pessoas de todas as religiões podem participar, desde que não estejam com trajes muito decotados.

Mas nem tudo é um mar de rosas. O noivo pode anular o casamento se descobrir que a noiva não é virgem. Além disso, os homens podem ter mais de uma mulher em caso, mas é preciso sustentar a todas igualmente. “Se o homem falar três vezes para a mulher: eu me separo de você! É divórcio na certa”, comenta o empresário.

Serviço:

Khan el Khalili
Tel: (11) 5575-6647 - 5571-3209 - 5571-3295 - 5549-7989
www.khanelkhalili.com.br




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