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VIII Campanha Nacional de Prevenção ao Câncer de Pele, dia 18/11

Dentre os tumores existentes, o câncer de pele é o primeiro no ranking mundial. A boa notícia é que a doença tem cura. Se identificada no início, as chances são de 98%; em contrapartida, 25% dos casos não detectados precocemente são fatais. Por isso, a pouco mais de um mês para o início do verão, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) realiza a VIII Campanha Nacional de Prevenção ao Câncer de Pele.

No dia 18 de novembro, de 9h às 15h, dermatologistas prestarão atendimento gratuito à população em 180 postos espalhados por 24 estados brasileiros. O objetivo da ação é orientar a população sobre como se proteger do sol e examinar a pele para detectar sinais precoces da doença. Caso seja detectada alguma lesão
suspeita, será agendada a realização de biópsia ou cirurgia na rede pública de hospitais. Para facilitar e incentivar o acesso à campanha, a SBD disponibilizou um serviço de telemarketing gratuito: através do telefone 0800 707 74 94, o usuário digita o CEP da localidade onde ele se encontra e o serviço informa o posto de atendimento mais próximo. O Rio de janeiro é o segundo estado brasileiro na procura por informações sobre a doença. Entre os dias 18 e 31 de outubro, 364 pessoas procuraram o serviço para esclarecer dúvidas.

Dicas:
* A radiação ultravioleta é a principal responsável pelo desenvolvimento do câncer de pele. Ela se encontra nos raios solares e e também nas cabines de bronzeamento artificial. Por isso, a Sociedade Brasileira de Dermatologia não aconselha o uso deste tipo de equipamento. Já a utilização de loções auto-bronzeadoras é liberada. Outra alternativa é o jato de tinta, disponível em algumas clínicas de estética.

* A Sociedade alerta que os cuidados e a prevenção do câncer de pele devem começar cedo, desde criança, pois os danos causados pelo sol no DNA das células ficam armazenados para sempre. Não é à toa que, quanto mais idade, maior a incidência de câncer de pele. "O efeito da radiação ultravioleta é cumulativo, ou seja, mesmo se a pessoa parar de se expor ao sol, a doença pode vir a se manifestar anos depois. Até os 20 anos, a pessoa recebe 80% do sol necessário para danificar a pele. Daí a importância e alertar os pais para protegerem seus filhos", ressalta Omar Lupi, coordenador da campanha no Rio de janeiro. Estudos comprovam que o número de casos
de câncer de pele aumenta na mesma proporção da idade. A SBD acaba de publicar o Censo Dermatológico, um levantamento inédito que analisou 54.519 pacientes, cujo objetivo é apontar as doenças de pele mais comuns no país. A ceratose - lesão que pode resultar em câncer de pele - é a doença que mais acomete pessoas acima dos 65 anos (17%). O carcinoma basocelular aparece em segundo lugar (9,5%), enquanto o carcinoma espinocelular vem em sexto (3,9%). Do grupo de
idade entre 40 e 64 anos, o pré-câncer é a terceira doença mais identificada (8,7%), enquanto o carcinoma basocelular aparece em 9º lugar (3%).

* Muitos casos de câncer podem ser evitados através de medidas de prevenção, e curados, desde que diagnosticados precocemente. Se a saúde não é motivo suficiente para a mudança de hábitos, a estética pode vir a ser um fator preponderante. A exposição excessiva e prolongada ao sol contribui, e muito, para o envelhecimento precoce, principalmente do rosto, e o aparecimento de manchas na pele . A Sociedade alerta que os cuidados e a prevenção do câncer de pele devem começar desde cedo, pois os danos causados pelo sol no DNA das células ficam armazenados para sempre. Não é à toa que, quanto mais idade, maior a incidência de câncer de
pele. "O efeito da radiação ultravioleta é cumulativo, ou seja, mesmo se a pessoa parar de se expor ao sol, a doença pode vir a se manifestar anos depois. Até os 20 anos, a pessoa recebe 80% do sol necessário para danificar a pele. Daí a importância e alertar os pais para protegerem seus filhos", ressalta Omar Lupi, coordenador da campanha no Rio de janeiro.

* Embora o câncer de pele seja mais freqüente na população branca, qualquer pessoa pode ter a doença, principalmente as de pele, olhos e cabelos claros, que sempre se queimam e nunca se bronzeiam. Ruivos e portadoras de sardas, quem se expõe ao sol por muito tempo ou possui história familiar de tumor na pele também se incluem no grupo de risco. Embora a incidência de tumores seja menor na raça negra, eles costumam ser mais agressivos do que nas outras raças. Os negros costumam apresentar poucos casos de carcinomas e mais de melanomas acrais de extremidades, em pés, mãos e lábios, causados por trauma. As primeiras manifestações da doença costumam ser manchas escuras. Sem o cuidado necessário, as manchas evoluem e, num estágio mais avançado, viram feridas.
* É importante se proteger na praia, mas também no dia-a-dia, principalmente nas regiões aonde o sol aparece o ano todo. A proteção também não pode ser esquecida nos dias nublados, já que os raios que prejudicam a saúde também são emitidos por entre as nuvens. A SBD mantém uma parceria com o Departamento de Meteorologia da UFRJ, que desenvolveu um site que informa a incidência dos raios UV em todas as capitais do país. Nele, é possível saber se a exposição solar está mais ou menos forte diariamente.

* A melhor maneira para evitar o câncer de pele é proteger o rosto e o corpo contra a ação dos raios solares. A fotoproteção eficaz inclui o uso de filtro solar, mas sem dispensar chapéus de abas largas, óculos escuros, blusas de mangas e calças compridas. Assim, o preço do filtro solar, geralmente alto, não é desculpa para não se proteger do sol. A dica é da Sociedade Brasileira de Dermatologia, que no dia 18 de Novembro realiza a VIII Campanha de prevenção ao câncer de pele, com atendimento gratuito à população. "Costumamos dizer que o protetor é fundamental, porém, quem não pode comprar tem como recurso usar esses artifícios e não se expor ao sol nos horários mais perigosos", aconselha Omar Lupi, coordenador da campanha no Rio de janeiro.

* O melanoma é um câncer mais urbano, de quem pega sol com pouca freqüência, porém, muitas vezes, em grande quantidade (70% dos casos relacionados ao sol de lazer). Normalmente está relacionado a queimaduras de sol, muitas vezes na infância. 25% dos casos de melanoma são mortais. Já o carcinoma é um tipo de câncer mais rural, típico de pescadores e agricultores, que estão diariamente expostos ao sol. Trata-se de um tipo de câncer menos perigoso, mas que merece atenção e cuidados da mesma forma.




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