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Peso ideal é determinante para sucesso e felicidade?

Mesmo com os rígidos padrões estéticos atuais, a beleza, o sucesso com o sexo oposto e a felicidade podem sim estar acompanhados de uma manequim acima do trinta e oito. Especializada em comportamento e blogueira famosa na rede – com seus artigos que abordam temas como relacionamento e autoestima – a terapeuta floral Fátima Repanas garante o que muita gente parece ainda não ter percebido: para encantar e conquistar outras pessoas alguns atributos contam muito mais. “A aparência impressiona sim, durante os primeiros dez minutos!

Depois é você com seu charme, inteligência, carisma, sensualidade e alma”, aponta. “Todo este sucesso pode vir em um corpo mais robusto ou muito mais robusto. O processo de se olhar no espelho e se ver bonita começa na cabeça. Só depois vem o cabelo, a maquiagem, o peso”.

Fátima é autora do polêmico artigo “A menina gorda”, um texto que ilustra o sucesso e a felicidade que uma pessoa segura a respeito dos seus pontos positivos pode conquistar, independente do peso. “No texto, inspirado em muitas experiências, a menina nem percebe que está acima do que os outros consideram um peso ideal. Ela é segura a respeito de sua imagem, é feliz e faz muito sucesso com o sexto oposto”, detalha. A profissional afirma que o posicionamento adotado pela personagem criada por ela, acaba chocando algumas pessoas. “Infelizmente invejamos o bem sucedido, o que brilha, Quando vemos uma gordinha linda, que se ama e é sensual, isso nos deixa com raiva. Então tentamos destruir, desdenhar”.

A terapeuta esclarece também que na vida real o olhar que temos sobre nossa imagem está ligado à autoestima e que isso independe de estar dentro dos padrões tidos como ideais. “Cada um tem um espelho próprio. Ele começa a ser construído quando ainda somos crianças, por nossa família, nossa turminha no colégio, da rua. Dependendo do espelho que construímos, quando adultos nos amamos o suficiente para não ligar para comentários negativos. Logo, estar acima do peso é um detalhe”, aprofunda a profissional. “Magros, gordos, belos, não tão belos, brancos, negros, exóticos, extremamente lindos, enfim, não existe biótipo específico para baixa autoestima”.

Fátima lembra ainda que o processo de construção da autoestima é contínuo e sofre influência de fatores externos, como a cultura do local onde vivemos. “Por aqui, nos vendem que para sermos amados e amar temos que ser magros, sarados. As personagens principais de uma novelas podem ter muitos perfis: boa, má, branca, negra, rica ou pobre. Porém, todas só têm uma coisa em comum: são magras”, cita. “Infelizmente, muitas vezes os valores começam de fora para dentro, o que acaba gerando uma busca por um padrão distante do real, difícil de atingir".

Quando o assunto é beleza, Fátima acredita em uma regra: você reflete o que seu interior emana. “Portanto, a questão de ser bela pode ser muito mais fácil de surgir em você, só olhando para seu interior, do que seguir a dieta do brócolis por uma semana”, diz. “É preciso se amar, se aceitar de verdade. O mundo sentirá isso e devolverá com a mesma intensidade”. Para isso o caminho é o autoconhecimento. “Mergulhar dentro de si mesma e descobrir que o mundo é muito maior do que aquilo que te cerca é a verdadeira saída. Uma pessoa segura de si mesma consegue o que quer, independente da sua aparência”.

Um dos caminhos para esse mergulho se tornar mais fácil é a terapia. A ajuda de um profissional pode ser fundamental para entender as emoções e ações e fornecer ferramentas para promover verdadeiras transformações na autoesima. Uma dessas ferramentas podem ser os Florais de Bach, reconhecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e com resultados comprovados em diferentes partes do mundo. As 38 essências têm como função básica restaurar o equilíbrio das emoções, agindo sobre o paciente e não sobre o problema. Existem algumas combinações que, inclusive, podem ajudar na melhora da autoestima. “É importante dizer que essas combinações de florais são individuais. Cada pessoa é um universo diferente, portanto cada floral é particular. O floral muda de acordo com as suas mudanças, na sua velocidade e aceitação”. explica a terapeuta.

Veja mais sobre o assunto em nossas colunas de Motivação e Liderança com Nilson Redis Caldeira




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