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PERDER FAZ PARTE DA VIDA, INCLUSIVE O QUE PODE SER MAIS IMPORTANTE PARA SI

No dia 02 de novembro, comemora-se mundialmente o Dia de Finados. Porém, muitas vezes este dia é marcado por lembranças tristes, mágoas e sofrimento. O medo da morte e o medo de perder algum ente querido figuram entre os maiores desafios do ser humano.

Mas como esta é a única certeza que temos, é importante saber lidar com este sofrimento, entender que a morte é algo natural e faz parte de um ciclo de vida. Mas, como as pessoas nascem com instinto (buscar prazer e fugir da dor), o luto é, geralmente, inevitável.

O luto é a dor pela perda de algo ou alguém por 3 possíveis causas: perda do prazer, alívio (diminuir ou finalizar uma dor) e/ou significado e sentido para a vida. Contudo, há comumente uma quarta variável relacionada à dor da perda, a “culpa”.

A culpa advém do sentimento de “um não cumprimento das próprias obrigações”. “É comum os pais se sentirem culpados pela morte de um filho ao emprestarem-no o carro, que num acidente, morre. A lista de culpas pode ser longa: não deveria ter emprestado, deveria tê-lo ensinado a dirigir melhor, deveria tê-lo buscado, deveria ter dado mais carinho, deveria ter sido mais amável ao longo da vida, deveria ter participado mais, enfim, deveria ter feito algo diferente. As pessoas geralmente acreditam serem mais capazes de controle e de potência, do que realmente são. Não é incomum pai e mãe acreditar que SE tivesse feito isso ou aquilo, o filho não teria morrido” – é o que revela o hipnoterapeuta Bayard Galvão.

Para cada um desses sofrimentos há diferentes caminhos que podem ser trilhados. Para a perda do prazer, é preciso aprender a obter o mesmo por si, o mesmo valendo para o luto de alguém por ter perdido outrem que o ou a protegia, pelo menos em algum nível. Em termos de perda do significado da vida, a ideia básica é aprender a estabelecer um novo significado e sentido para a vida. No que se refere à culpa, aceitar os próprios limites, tanto da incapacidade de proteção constante como dos erros ao viver.

“A forma mais comum de aprender a perder é aprender a fazer por si o que a outra pessoa fazia, pelo menos em algum nível” – revela Galvão.




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