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Pesquisa aponta: trabalhador cada vez mais estressado

“O nível de estresses dos trabalhadores bate recordes sucessivos”, é o que comenta Ricardo Piovan em seu livro “Resiliência – Como superar pressões e adversidade no trabalho”. Com base na pesquisa do ISMA – Estudos da International Estresse Management Association, o autor destaca em sua obra que, em 2008, 38% dos trabalhadores revelaram que evitam tirar férias por medo que decisões importantes sejam tomadas durante sua ausência, medo de serem transferidos de cargos ou demitidos.

Desde que a crise chegou, muita coisa mudou no cotidiano das empresas. O profissional precisa para dar conta da demanda de trabalho, por conseqüência de uma equipe reduzida. As exigências tornaram-se maiores pelo o acumulo de tarefas, e não é difícil encontrar profissionais cada vez mais estressados e preocupados com seu futuro na organização.

Se não bastasse o estresse emocional e físico, é desconfortável trabalhar com a idéia de que existe uma crise assolando os negócios. “Fazer mais com menos” é como o consultor organizacional Ricardo Piovan avalia o clima corporativo e o atual dilema do profissional nessa época de crise.

Segundo Eduardo Carmello, docente dos cursos de Pós-Graduação (MBA em Recursos Humanos) da Cesumar (PR) e (MBA em Gestão de Pessoas) do ICPG/ABRH – (SC); Consultor Organizacional e Educacional especialista na área de Gestão Estratégica de Pessoas, as características de um colaborador resiliente são:

 Auto-confiantes: acreditam em si e naquilo de que são capazes de fazer;

 Gostam e aceitam mudanças, encaram as situações de estresse como desafios;

 Pouco ansioso, alta extroversão e aberto à experiência

 Auto-conceito e auto-estima positiva

 Emocionalmente inteligente

 Mantém clareza de propósito, calma e foco diante de situações adversas

As empresas voltadas para a administração centrada no ser humano, estão procurando Programas de Gestão do Estresse, Resiliência e Qualidade de Vida, pois esperam que seus funcionários e líderes possam aprender mais sobre si próprio e modificar seu estilo de resposta comportamental, além de lidar com o componente emocional. Uma vez que Recursos Humanos estão cada vez mais focados para resultados estratégicos, estes estão orientando seus treinamentos para que o profissional desenvolva melhores estratégias e recursos, podendo fazer opções mais sensatas quando sob pressão. Que possam gerenciar ambigüidades e tensões com o máximo de inteligência e saúde possível, diminuindo sua ansiedade e aumentando sua confiança diante de incertezas.

Apesar dos argumentos sobre a importância de se ter qualidade de vida, e também do maior interesse demonstrado pela mídia em geral, ainda se observa certa dificuldade para implementar programas voltados para a promoção da saúde no trabalho, tanto pela relutância por parte de empregadores, quanto pela baixa aderência dos empregados (SHEPARD, 2002).


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