Consumo de medicamentos genéricos para tratar doenças crônicas pode dobrar! Veja aqui o resultado de um estudo inédito! 12/11/2013 Brasileiros com pressão alta, colesterol elevado e diabetes poderiam consumir 108% mais genéricos do que o registrado atualmente. O uso correto da medicação reduz custos de tratamentos medicos O Brasil ainda consome pouco medicamento genérico (apenas 27,15% do total) e tem potencial para avançar neste campo. É o que revela o primeiro estudo brasileiro sobre o tema, apresentado pela Orizon - empresa líder em integração de serviços de saúde – no maior evento de farmacoeconomia do mundo. O estudo constatou que o consumo de remédios genéricos para hipertensão, dislipidemia e diabetes mellitus no Brasil poderia ser 108% maior. Para chegar a essa conclusão, a Orizon mapeou 14.425 pacientes que participam do PBM (Programa de Benefício de Medicamento) da empresa, entre os anos de 2009 e 2012. A participação dos genéricos encontrada na amostra é de 56,34% (gráficos abaixo). “O programa se caracteriza pela substituição do medicamento de referência por genéricos, sempre que o preço do genérico for inferior ao preço do medicamento de marca, uma vez que a troca é autorizada pelo médico e paciente”, explica o executivo de Negócios Corporate da Orizon, Leopoldo Veras da Rocha. O levantamento concluiu que houve um aumento superior a 80% na participação de genéricos nas três patologias estudadas: diabetes mellitus (80%), hipertensão (114%) e dislipidemia (132%). “Esse resultado mostra que o Brasil tem grande chance de avançar nesta área. Uma vez que há escassez de recursos para a saúde, a substituição dos medicamentos de marca por genéricos é uma oportunidade de levar mais eficiência para o setor, já que uma parcela maior da população passa a ter acesso ao tratamento de doenças crônicas, reduzindo custos de tratamentos médicos”, analisa o executivo. Os medicamentos genéricos foram introduzidos no mercado brasileiro em 1999, com preços 40% menores do que os remédios de referência. | |
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