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OMS e ANVISA recomendam uso do álcool nas mãos, no controle de infecções

O álcool é um dos produtos mais eficientes e um dos mais recomendados na limpeza e na higiene das mãos, de objetos e de superfícies. Tanto é verdade que a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda sua utilização no controle de infecções, conforme consta no documento “Infection Control and Hospital Epidemiology”, da OMS. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) obriga seu uso em estabelecimentos alimentícios e de saúde e, além disso, também confirma sua importância no documento disponível no site da Agência: Importância do Álcool no Controle de Infecções em Serviços de Saúde.


Há, entretanto, uma resolução da própria ANVISA (RDC 46/2002) tentando proibir o comércio doméstico do álcool líquido. Para Rezende, tal conduta é incompreensível. “Ao mesmo tempo em que a ANVISA reconhece a importância do álcool líquido, tenta reduzir seu uso ao impor o produto em forma gel, ou limitar a concentração do líquido até 46°, quando se sabe que ele é muito mais eficaz líquido, de 70º a 92,8º INPM”. Além disso, ele defende que o consumidor não seja privado do direito de usar um produto que é excelente na prevenção de doenças. “Também não faz sentido privar a dona de casa de um recurso eficiente e consagrado, que é obrigatório em hospitais”.

A Abraspea aguarda julgamento do processo que discute a proibição da venda do álcool líquido acima de 46º INPM, que é mais aquoso e com menor poder que as versões a 70º ou a 92,8º INPM.



Avaliação da ANVISA sobre a utilização de agentes antissépticos







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