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Subsidiar remédio para funcionários é estratégia que ganha impulso no Brasil

Hoje, mais de 2 milhões de pessoas já usufruem no Brasil do PBM - Programa de Benefício em Medicamentos; setor acredita que esse número pode crescer até 10 vezes em 5 anos

Embora ainda não seja tão comum quanto o ticket-refeição ou o plano de assistência médica e odontológica, o PBM (Programa de Benefício em Medicamentos) já é oferecido a muitos funcionários de grandes empresas brasileiras. Hoje, de acordo com a Associação Brasileira das Empresas Operadoras de PBM (PBMA), cerca de 2 milhões de pessoas já recebem este benefício das empresas onde trabalham. “Fora do Brasil, em países mais desenvolvidos, os empregados já estão acostumados a isso. Aqui, as empresas estão começando a compreender as vantagens de aderir ao PBM e a população a reconhecer sua importância”, diz Luiz Monteiro, presidente da PBMA.

Ele acredita que, em muitos casos, o funcionário consegue um bom atendimento médico, realiza os exames necessários e obtém o diagnóstico e a prescrição para o tratamento medicamentoso, mas deixa de fazê-lo por falta de recursos financeiros. Com o subsídio que o benefício oferece (em algumas empresas, pode chegar a 100% do valor dos remédios), os funcionários têm mais chances de seguir corretamente o tratamento, reduzindo o nível de absenteísmo e aumentando a produtividade da empresa. “O funcionário saudável rende mais e falta menos. Por outro lado, a empresa diminui os índices de sinistralidade e também os custos com saúde”, defende Monteiro.

A empresa que adota o PBM pode oferecê-lo de duas maneiras aos seus funcionários: Desconto em Folha (o crédito oferecido pela empresa para a compra do remédio é deduzido do salário do funcionário); ou Subsídio de Medicamentos (a empresa participa financeiramente sobre o valor dos medicamentos). Atualmente, a primeira opção é a mais utilizada pelas empresas. De acordo com a PBMA, cerca de 80% das empresas do país preferem descontar o benefício do holerite dos empregados. Porém, é crescente o número de empresas que co-participam do custeio das receitas médicas, aderindo nesses casos a formas mais modernas de gestão e controles possibilitados pelas PBMs.

“Acreditamos que dentro de 5 anos teremos um número muito maior de empresas que oferecem PBM aos seus funcionários, aumentando a população de beneficiados para 20 milhões em todo o país”, diz Monteiro. Para o presidente da PBMA, um dos fatores que pode contribuir ainda mais para esse crescimento é a criação pelo governo de incentivos fiscais para os empregadores, a exemplo do PAT – Programa de Alimentação do Trabalhador. “Dentro deste possível cenário, subiria consideravelmente o número de empresas interessadas em oferecer PBM aos seus funcionários, apontam pesquisas realizadas por empresas do setor”, conclui Monteiro.




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