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Vôlei brasileiro atrai olhares

A pesquisa conduzida pela Ipsos também ouviu os brasileiros. A maior parte dos entrevistados (84%) respondeu que pretende assistir aos jogos. “Os torcedores brasileiros figuram ao lado de chineses, sul coreanos, mexicanos e indianos como os mais interessados no evento realizado em Londres. Para assistir as competições, o meio preferido pelos brasileiros ainda é a televisão”, explica diz Odmar Almeida Filho, CEO da Ipsos no Brasil. Os dados da enquete revelam que cerca de 75% dos brasileiros irão acompanhar os jogos pela televisão.

Entre os esportes olímpicos, os torcedores brasileiros declaram preferência em assistir aos jogos das seleções conduzidas por Bernardinho e Zé Roberto. Perguntados sobre qual esporte irão acompanhar mais de perto, 23% dos brasileiros optaram pelo vôlei, enquanto 17% da população ficará de olho na ginástica olímpica e 16% no futebol.

Mais de 72% dos cidadãos do mundo assistirão as Olimpíadas de Londres 2012

Ø No Brasil, vôlei e ginástica olímpica receberão mais atenção do torcedor do que futebol e as demais competições

Ø Tecnologia está mudando a forma de assistir aos jogos: 23% vão assistir online e 10% em smartphones ou tablets

Com a ansiedade mundial pelo início das Olimpíadas 2012 em Londres, uma pesquisa conduzida pela Ipsos – líder mundial e no Brasil em pesquisa de mercado - indica que 72% da população de 24 países pretende assistir pelo menos alguma parte do evento esportivo. O estudo revela que os expectadores pretendem acompanhar os jogos pela televisão (65%), pela Internet (23%), em smartphones (6%) e tablets (4%). Os cidadãos dos países pesquisados demonstram mais interesse em acompanhar atletismo (20%) e futebol (20%). Esses esportes são seguidos de perto pela natação (16%), ginástica olímpica (14%), vôlei (5%), basquete (4%), boxe (3%) e ciclismo (2%).

“Como sempre, as atenções estão voltadas para as Olimpíadas. O que está mudando é a forma como ela será vista, devido à evolução na distribuição digital de conteúdo”, diz Odmar Almeida Filho, CEO da Ipsos no Brasil.

A enquete realizada com 18.623 cidadãos de diversos países revela que o interesse nos jogos é alto. Seis em cada dez pessoas (62%) reportam interesse (22% fortemente, 40% algum interesse), apenas 37% declaram que não pretendem assistir aos jogos (24% não muito interessados e 13% nenhum interesse). Contudo, uma minoria considerável (38%) indica estar preocupada com a possibilidade de um ataque terrorista durante os Jogos Olímpicos – 8% fortemente concorda e 29% concorda um pouco.

Vôlei brasileiro atrai olhares

A pesquisa conduzida pela Ipsos também ouviu os brasileiros. A maior parte dos entrevistados (84%) respondeu que pretende assistir aos jogos. “Os torcedores brasileiros figuram ao lado de chineses, sul coreanos, mexicanos e indianos como os mais interessados no evento realizado em Londres. Para assistir as competições, o meio preferido pelos brasileiros ainda é a televisão”, explica o executivo. Os dados da enquete revelam que cerca de 75% dos brasileiros irão acompanhar os jogos pela televisão.

Entre os esportes olímpicos, os torcedores brasileiros declaram preferência em assistir aos jogos das seleções conduzidas por Bernardinho e Zé Roberto. Perguntados sobre qual esporte irão acompanhar mais de perto, 23% dos brasileiros optaram pelo vôlei, enquanto 17% da população ficará de olho na ginástica olímpica e 16% no futebol.

O mundo vai assistir aos Jogos

Sete em cada dez cidadãos globais (72%) planejam assistir alguma parte das Olimpíadas 2012 – e pelo menos metade dos entrevistados em cada país pesquisado – enquanto 13% ainda não decidiu e 15% não planeja assistir. China (92%), Coréia do Sul (91%), Índia (90%), México (86%) e Brasil (84%) são os mais propensos a assistir aos Jogos Olímpicos, enquanto os cidadãos da Bélgica (50%), Alemanha (54%), França (54%, Grã-Bretanha (61%), Hungria (66%), Canadá (66%) e Suécia (66%) têm menos interesse em assistir aos jogos.

Você pretende assistir parte dos Jogos Olímpicos 2012?



Como pretende-se assistir

Os Jogos Olímpicos serão assistidos em plataformas variadas. Mais comumente, os entrevistados responderam que irão assistir pela TV (65%), mas também vão usar novas tecnologias para acompanhar as competições: um quarto usará a Internet (23%) e um em cada dez em celulares (6%) ou tablets (4%). No México, a plataforma mais provável é a televisão (82%), seguido pela Coréia do Sul (80%), Brasil (79%) e índia (75%), enquanto na Bélgica (48%), Arábia Saudita (49%), Alemanha (50%) e França (52%) o uso da TV é menos provável.

Os chineses são os mais propensos a utilizar tecnologias menos tradicionais. Na verdade, quase toda a base respondente (94%) da China indicou: 67% vai assistir pela Internet, 16% em telefones celulares e 15% em tablets. Na Índia, uma maioria similar irá utilizar as novas tecnologias: 50% online, 24% via celulares e 15% em tablets. Os próximos países da lista a utilizar novas tecnologias ainda mantêm alguma distância em relação à China e à Índia: Coréia do Sul (58% online, celular e tablets combinados), Arábia Saudita (54%) e Turquia (43%). Menos de um em cada cinco dos entrevistados da Bélgica (14%), Itália (14%), Alemanha (15%), Austrália (16%) e França (16%) vão utilizar as tecnologias não convencionais. Um dado interessante é que um em cada vinte fortemente concorda em baixar algum aplicativo de smartphone para assistir os jogos ao vivo (5%) e receber as atualizações sobre as competições (5%). Um em cada sete pode fazer: 15% “concorda um pouco” em baixar algum aplicativo para assistir aos jogos enquanto 16% “concorda um pouco” em buscar aplicativo para receber as atualizações.

O que eles pretendem assistir: foco global em atletismo e futebol

Os cidadãos globais interessados em assistir os Jogos Olímpicos também declararam que os esportes que eles pretendem seguir mais de perto são atletismo (20%) e futebol (20%), seguido por natação (16%), ginástica (14%), vôlei (5%), tênis (5%), basquete (4%), boxe (3%) e ciclismo (2%).



O medo do terrorismo se esconde

Um em três entrevistados (38%) concorda que está preocupado com a possibilidade de um ataque terrorista durante os Jogos Olímpicos (8% fortemente, 29% um pouco), enquanto a maioria dos cidadãos globais (63%) discorda (28% fortemente, 35% um pouco). Os entrevistados que estão mais apreensivos com a possibilidade de um ataque terrorista são residentes do México (54% concorda), Índia (51%), Espanha (50%) e China (48%), enquanto os menos temerosos estão na Polônia (21%), França (23%), Hungria (24%) e África do Sul (27%).

Esses são alguns dos resultados da enquete conduzida pela Ipsos Global @dvisor sob o interesse da Reuters News. O instrumento de pesquisa é conduzido mensalmente em 24 países via Painel Ipsos Online. Os países pesquisados aqui são Argentina, Austrália, Bélgica, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Grã-Bretanha, Hungria, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Polônia, Rússia, Arábia Saudita, África do Sul, Coréia do Sul, Espanha, Suécia, Turquia e Estados Unidos. Uma amostra internacional de 18.623 adultos de 18 a 64 anos nos Estados Unidos e Canadá e 16 a 64 nos outros países foram entrevistados entre 5 e 19 de junho de 2012. Aproximadamente 1000+ indivíduos participaram da pesquisa em cada país com exceção da Argentina, Bélgica, Indonésia, México, Polônia, Rússia, Arábia Saudita, África do sul, Coréia do Sul, Suécia e Turquia onde em cada país a amostra foi de 500+. Ponderação foi utilizada para balancear a demografia e assegurar que a amostra reflete a população adulta de acordo com os dados do Censo mais recente de cada país e proporciona uma base aproximada da amostra mundial. Na China, Índia e África do Sul a amostra é levemente mais instruída e tem maior renda domiciliar do que a maioria dos cidadãos. Uma pesquisa com uma probabilidade não ponderada desta abrangência e com uma taxa de 100% de resposta teria uma margem de erro estimada de +/- 3.1 pontos percentuais por amostra de 1000 e uma margem de erro estimada em +/- 4.5 pontos percentuais em amostras de 500, 19 vezes fora 20 por país em que os resultados tiveram toda a população de uma idade específica pesquisada.







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