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Novo procedimento médico acelera em tempo recorde a cicatrização de diferentes lesões corporais

Sem contra-indicação e menos invasivo, o método abrevia em 50% o tempo necessário à volta ao mercado de trabalho e atividades normais do dia a dia, amenizando a dor e acelerando o processo de cura


De acordo com a técnica inovadora, difundida pelo Dr. Sidney Schapiro, traumatologista e ortopedista esportivo - pioneiro no tratamento por meio do PRP (Plasma Rico em Plaquetas) - o atleta profissional ou amador tem recuperação reduzida pela metade do tempo. “Aceleramos a cicatrização, e, conseqüentemente, regeneramos e preservamos a qualidade do tecido atingido”, explica Schapiro, referência médica quando o assunto é lesões, principalmente dos joelhos.

O Dr. Schapiro lança mão de um procedimento com o plasma rico em plaquetas (PRP), responsável pelo envio do fator de crescimento nas células afetadas, transformando em um novo tecido. “Retiramos o próprio sangue do paciente, centrifugamos até extrair o PRP que é injetado no local da lesão em uma quantidade de seis a oito vezes maiores do que o organismo produz. Imediatamente começa alteração celular, que demoraria em média 10 dias para acontecer”, explica o traumatologista.

A meta desse procedimento, menos invasivo, é abreviar o tempo de retorno das pessoas ao mercado de trabalho e diminuir a dor, por exemplo, crônica no tendão de Aquiles, distensões musculares. As plaquetas carreiam o fator de crescimento não apenas muscular, mas também o ósseo, o tendineo e até o do músculo cardíaco, sem a necessidade de cirurgia.

O resultado é medido por exames de ressonância magnética, que comprovam sua eficácia e acompanhado com um trabalho intensivo de fisioterapia é essencial para resultados completos. Personalidades do universo dos esportes já passaram pelo consultório do dr. Sidney, entre eles, Juliana Cabral, ex zagueira da seleção brasileira de futebol feminino. Após três meses de tratamento ela já estava jogando, quando pelo método tradicional a recuperação seria em torno de seis a oito meses. Já a maratonista Marizete Moreira dos Santos, sofria de dor crônica no tendão de Aquiles e, em dois meses, voltou a correr.

Segundo o traumatologista, a prática do PRP, como é conhecido, já é comum em países da Europa e nos Estados Unidos. Principalmente em clubes de futebol, que tem seus próprios laboratórios.




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