Menopausa eleva o risco de osteoporose em mulheres! Confira! AGENDA PALESTRANTE: professor e médico ortomolecular, Dr. Marcos Natividade TEMA: Menopausa, Osteoporose e Tratamento Ortomolecular DATA: 24 de agosto de 2006. LOCAL: Hotel Comfort Nova Paulista - Sala Vila Mariana Rua Vergueiro, 2.740 - Vila Mariana/SP HORÁRIO: 20 horas INSCRIÇÃO: 11 5575-9968 * AS INSCRIÇÕES SÃO GRATUITAS E DEVEM SER FEITAS ANTECIPADAMENTE Menopausa eleva o risco de osteoporose em mulheres A doença provoca a perda de densidade dos ossos, o que os torna fracos e suscetíveis a fraturas. A osteoporose é uma doença originária da diminuição da massa mineral dos ossos e são inúmeros os fatores que predispõe à doença. O mais conhecido é a descompensação hormonal. As mulheres chegam a perder 50% de toda a sua massa óssea. “Embora o processo de perda óssea se inicie gradualmente na faixa de 34 a 39 anos, é tão lento que pode levar muitos anos até que o paciente note suas alterações. As mulheres, de um modo geral, correm maior risco de desenvolver osteoporose do que os homens porque, depois da menopausa, elas apresentam rápida perda óssea do esqueleto devido à diminuição da produção de estrógeno”, explica o professor e médico ortomolecular, Dr. Marcos Natividade. Durante a menopausa, o organismo feminino deixa de produzir ou diminui a produção de importantes hormônios que agem diretamente na fixação do Cálcio nos ossos. Desta forma, as células vão deixando de absorver o Cálcio e vão morrendo, dando origem a lacunas nos ossos. Estas lacunas formam porosidades que enfraquecem os ossos e dão origem à doença. Além da menopausa, fatores como: falta de exercícios, hábitos alimentares, fumar e consumir bebidas alcóolicas, antecedentes familiares e doenças anteriores (hipertireoidismo, doenças hepáticas, anorexia nervosa, entre outras) são predisponentes da Osteoporose. “O tratamento ortomolecular visa restabelecer o equilíbrio químico do organismo mediante o uso de substâncias naturais (nutrientes), ou seja, vitaminas, minerais e aminoácidos. Para o tratamento da menopausa e da osteoporose, é preciso identificar os níveis das substâncias presentes no nosso organismo para um melhor diagnóstico conforme as necessidades de cada um”, afirma Dr. Marcos Natividade. Além disso, no tratamento ortomolecular são usados elementos de ervas - como a isoflavona - que tem efeito semelhante ao dos hormônios, sem os riscos inerentes a estes produtos sintéticos. “Este tratamento traz muita disposição para uma vida saudável”, completa. Dr. Marcos Natividade é médico graduado pela Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro (Uberaba - MG). Fez residência em Cardiologia no Hospital das Forças Armadas (Brasília - DF) e é especialista em Cardiologia pela Sociedade Brasileira de Cardiologia e Associação Médica Brasileira. Membro da Sociedade Brasileira de Cardiologia. É pós-graduado em Terapia Ortomolecular no Curso de Medicina Ortomolecular pelo IBEHE – FACYS. É pós-graduado em Homeopatia pelo Instituto Brasileiro de Estudos Homeopáticos. É membro da Associação Médica Brasileira de Oxidologia (AMBO) e professor do curso de pós-graduação em Ortomolecular ministrado pela FAPES (Fundação de Apoio e Pesquisas na Área de Saúde). Autor de quatro livros: "Noções de Medicina Ortomolecular", "Saúde Ortomolecular", "Estética e Saúde" e "Ortomolecular: prevenção e qualidade de vida". www.marcosnatividade.com.br. | |
Encontre os melhores preços de medicamentos e leia bulas
Conheça cinco motivos para não tirar cutículas
5 Fatos que todos devem saber sobre HEMORROIDAS
O novo avanço das próteses e órteses
Cuidados com o enxaguante bucal