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Exame que auxilia no tratamento da osteoporose, também é indicado para crianças e atletas. Confira aqui!

04/09/2014


Alguns pontos do corpo são mais propícios às fraturas de fragilidade da osteoporose e podem afetar as funções motoras.

A Densitometria Óssea é o exame preconizado pela Organização Mundial de Saúde para detectar e monitorar tratamento da redução da massa óssea, doença crônica silenciosa conhecida como osteoporose, que causa as fraturas de fragilidade, responsáveis indiretamente, por alta mortalidade e baixa qualidade de vida (dor, dificuldade de deambular, perda da independência e complicações da hospitalização para tratamento de fraturas).

Existem várias marcas e modelos de equipamento. É muito importante que o mesmo passe por manutenção e calibracao periódicas, e que a equipe seja treinada para posicionar corretamente o paciente sempre da mesma maneira, pois a comparação entre os exames é tão importante como o diagnóstico. A clínica Mega Imagem, tem um equipamento novo e rápido (Prodigy Primo-Lunar), contrato de manutenção e equipe treinada. Nesse moderno equipamento, o exame não dura mais que 10 minutos.

Na Baixada Santista temos uma grande parte da população formada por idosos e por isso a preocupação da clínica em ter um moderno equipamento para detecção da osteoporose. É recomendado o exame para (posições oficiais ISCD 2013):


Mulheres

- a partir de 65 anos;

- na pós-menopausa, inferior a 65 anos se têm um fator de risco para baixa massa óssea (baixo peso corporal, fratura prévia, uso de medicação de alto risco , doença ou condição associada com a perda óssea, ex:tabagismo ou sedentarismo);

- na transição da menopausa com fatores clínicos de risco para fratura, como baixo peso, fratura prévia ou uso de medicamentos de alto risco (ex.: corticoide);

- em descontinuação de terapia de reposição hormonal com estrogênio.


Homens

- a partir dos 70 anos;

- menor de 70 anos de idade se tiver fator de risco para baixa massa óssea.


Qualquer adulto

- com uma fratura por fragilidade (exemplo: fratura por queda da própria altura);

- com uma doença ou condição associada com a redução da massa óssea ou a perda de osso;

-que tomam medicamentos associados à baixa massa óssea ou perda óssea;

-que vai iniciar tratamento farmacológico;

-que está sendo tratado, para monitorar o efeito do tratamento;

- que não está recebendo tratamento e com evidência de perda óssea.


Alguns pontos do corpo são mais propícios às fraturas de fragilidade da osteoporose e podem afetar as funções motoras. Os pontos mais comuns de fratura são as vértebras, fêmur e pulso, que podem resultar em dor crônica e diminuição das funções.

Antes de realizar o exame é preciso se atentar para o preparo, 24 horas antes do exame suspender medicação contendo cálcio, incluindo remédio para o colesterol e vitamina D (complexo vitamínico), e para realizar o exame, se possível, evitar roupas contendo material metálico (zíper/botões/fechos).


Crianças

A clínica realiza ainda os exames de densitometria óssea pediátrica. O exame de densitometria pediátrica é voltado para crianças e jovens, até 20 anos, com histórico de doenças ósseas ou por doenças inflamatórias crônicas que implicam na redução/diminuição de ganho da massa óssea . O preparo do exame é o mesmo do exame de densitometria para adulto, porém algumas informações são necessárias para a análise do exame, como estágio de puberdade e raio-X de idade esquelética atual.



Atletas: Densitometria para avaliação da composição corporal

É o exame padrão ouro, ou seja, é o que melhor determina a quantidade de músculo e gordura do corpo avaliando:

- o ganho de massa muscular de atletas, pessoas em treinamento ou pacientes em regime de ganho de peso;

- a perda tecido gorduroso e sem perda de massa muscular nas pessoas em processo correto de emagrecimento;

- avalia a proporção de distribuição de gordura corporal, importante na avaliação de risco cardíaco pois o aumento da gordura visceral está relaciona com aumento da risco de infrator do miocardio;

- diagnóstico da Saropenia (diminuição da massa muscular) em doenças crônicas e no sedentarismo: o sedentarismo após os 50 anos leva a perda progressiva de massa muscular (sarcopenia) chegando a 90% de atrofia aos 80 anos de idade. Lembrar que uma das principais acões na prevenção das fraturas de fragilidade é fortalecer os músculos do equilíbrio e evitar a queda, causadas por tonturas transitórias muito frequentes na terceira idade. A boa noticia é que, em qualquer momento da vida, ao reiniciar atividade física de modo periódico adequado e continuado (ex.: ginastica, condicionamento físico), os músculos se recuperam integralmente semelhante ao que era quando jovem, reduzindo os riscos de queda e de fratura. Um estudo de Harvard comprova que é possível chegar bem até, pelo menos, aos 86 anos de idade (com boa qualidade de vida), mas para isso é fundamental atividade física adequada (ideal através de um educador físico).

Esse exame é tão importante na avaliação dos músculos que já virou rotina na avaliação de alguns atletas (já se tem esses aparelhos dentro de centros de treinamento de times de futebol). Preparo para esse exame: paciente deverá ficar em jejum de 6 horas e seguir o mesmo preparo para o exame de densitometria convencional.

Curiosidade: trabalho cientifico está sendo realizado por equipe da Unicamp medindo a composição corporal de crianças com HIV em tratamento e está verificando a quantidade e distribuição de gordura.




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