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Exame de DNA pode detectar a Clamídia, DST que causa infertilidade em homens e mulheres

27/08/2014

Anualmente são registrados mais de 90 milhões de novos casos em todo o mundo; infecção não apresenta sintomas em 50% dos homens e em 70% das mulheres

A Organização Mundial da Saúde estima que ocorram, anualmente, mais de 90 milhões de novos casos de infecções por clamídia em todo o mundo. A infecção não apresenta sintomas em 50% dos homens e em 70% das mulheres. O Delboni Auriemo Medicina Diagnóstica disponibiliza exame de DNA que ajuda a diagnosticar a clamídia, uma das mais comuns Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST´s) do mundo.

Dr. Jaime Rocha, infectologista do Delboni Auriemo, explica que a detecção do DNA da Chlamydia trachomatis por meio da análise de secreções genitais é útil para estabelecer o diagnóstico do agente infeccioso, que cresce exclusivamente dentro das células do portador. A sensibilidade dos testes de amplificação de DNA é em torno de 20% maior do que a da cultura do material genital. “Os benefícios são a sensibilidade aumentada e a possibilidade de se utilizar urina para a detecção de DNA da clamídia, o que simplifica a coleta”, explica.

Dr. Jaime Rocha descreve que a Chlamydia trachomatis é uma bactéria e acomete geralmente a uretra. O homem, ao ter relações com uma parceira infectada, tem 50% de chance de se infectar. A incubação acontece entre três e cinco semanas e, durante este período, há grande chance de transmissão da doença.

A infertilidade masculina e a transmissão da mãe infectada para o feto são as complicações mais temidas. “Mas o maior impacto da infecção por clamídia ocorre no sistema reprodutivo das mulheres”, revela o especialista. Na mulher a infecção por Clamydia pode levar à doença inflamatória pélvica (DIP), gravidez ectópica e desconforto abdominal crônico, além de infertilidade em algumas mulheres. “Cerca de 10 a 15% das mulheres infectadas com a Chlamydia trachomatis desenvolvem DIP”, lembra Rocha.

De acordo com o infectologista, o tratamento é feito com antibióticos, devendo envolver os dois parceiros. “Em geral, o tratamento é bem sucedido”, finaliza.




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