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23/04/2010 Interesse sexual e saúde No mais abrangente estudo já realizado sobre a sexualidade de homens e mulheres entre 40 e 80 anos, cientistas constataram que o interesse pelo sexo não é algo que diminui à medida que a idade avança. Pelo contrário: 80% dos homens e 60% das mulheres que participaram do estudo garantiram que o sexo é parte importante de suas vidas e algo essencial para o bem-estar. O número, de acordo com especialistas, é muito maior do que o esperado. "O sexo é essencial para o ser humano praticamente até o fim da vida" Gerald Brock, pesquisador. "Sempre pensamos que somente os jovens tinham apetite sexual. A pesquisa nos mostrou que não", disse o pesquisador Edward Laumann, da Universidade de Chicago, um dos centros que realizaram a pesquisa. Comportamento Para o pesquisador, o estudo fez com que os cientistas percebessem o quanto é necessário fazer com que a qualidade dessas relações sexuais permaneça boa à medida em que homens e mulheres entram na terceira idade. O estudo avaliou o comportamento sexual de 26 mil homens e mulheres entre 40 e 80 anos, de 28 países, incluindo o Brasil. Ao contrário do que os especialistas sempre pensaram, homens e mulheres com mais de 40 anos continuam não só a achar o sexo importante, como também a praticá-lo com regular freqüência. Mais da metade dos entrevistados, por exemplo, garantiu praticar sexo entre uma e seis vezes por semana. Em países como o Brasil, 75% dos homens e mulheres avaliados alegaram ter relações sexuais pelo menos uma vez por semana. Os dados, de acordo com os cientistas, são bastante parecidos com os de vezes que pessoas mais jovens praticam sexo. Os médicos lembram, no entanto, que a qualidade das relações tende a piorar com a idade. Entre 39% e 44% das pessoas analisadas alegaram ter problemas sexuais. Ou seja: dificuldade de ereção (no caso dos homens) e dificuldade em atingir o orgasmo, no caso das mulheres. Por isso os médicos consideram fundamental o desenvolvimento de novas terapias e medicamentos contra os chamados problemas sexuais de homens e mulheres. O médico lembrou que medicamentos como o Viagra provocaram uma verdadeira revolução sexual no fim dos anos 90, porque possibilitaram que homens praticassem sexo com mais freqüência. Os resultados preliminares do Viagra feminina são muito bons, agora sabemos o porquê de tanto investimento dos laboratórios neste segmento! Veja mais sobre o assunto em nossa coluna de Saúde Feminina com Prof. Dr. Mauricio Simões Abrão |
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